The city that never sleeps. A cidade que eu amo. Da meia noite às cinco e trinta. E nos feriados prolongados. Quando o sol baixa e a chuva cessa. Quando o frio dói menos e a multidão silencia. Enquanto isso, em áreas mais remotas do planeta, o petróleo continua a construir guerras. E a água, tragédias. Há os que lamentam. Sem lembrar que suas lágrimas e suspiros, desejos e consumos, lixos e felicidades vão além mar. Como borboletas e dominós. E ficam aqui, na esquina de casa.
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