
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Questo me piace un mondo...

terça-feira, 28 de outubro de 2008
Chatice anual...
Ao final desta semana, o trânsito começa a piorar por aqui. Se é que isso é possível. Algumas ruas são bloqueadas e nós, moradores das redondezas, ficamos presos ou impedidos de circular livremente. Os semáforos são programados para permanecerem abertos por minutos a fio para as vias preferenciais. O barulho é enfadonho. Irritante. Sexta, sábado e domingo. É certo que há um aquecimento exponencial da economia da região. Hotéis, restaurantes e shoppings fazem a féria do Natal em pleno outubro. Mas nada compensa tamanho transtorno. E o mais chato de tudo: motoristas, um tanto quanto equivocados, saem pelas ruas conduzindo seus veículos acreditando piamente que são os pilotos que acabaram de assistir durante os treinos e a corrida da Fórmula 1 no Autódromo de Interlagos. Sort of comics, you know what I mean, man? Se o Senna ainda estivesse por aqui, juro que eu não ia achar tudo so boring. "Massante".
domingo, 26 de outubro de 2008
Domingo eleitoral...
Meu bairro, em domingo de eleição.




Bacalhau da Dona Inhá com Shiraz pra visitas especiais.
Festival de Boteco...
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Meu predileto...
domingo, 19 de outubro de 2008
sábado, 18 de outubro de 2008
Inquilno esfomeado...



Na maior cara de pau. Todos os dias. Umas tantas vezes (pois já perdi a conta quantas eu vi num único dia). Ele aparece. Dá seus pios e vai direto pra cumbuca de ração da Rosinha. Pega um grão e bate vezes na calha, fazendo um barulhão que sempre me chama à janela. Da primeira que vi, era, provavelmente, sua mãe pois, pensei ser um pinguim de tão grande o bentivi super-alimentado à ração de cachorro. Mas hoje, o primeiro flagra fotografado, vi que é um filhote. Por isso, consegui fotografar. Ainda é bobinho. E está explorando seu bandeijão. Depois desta cena, ele saltitou xeretando pela gaiola dos periquitos (o que o pinguim mega-alimentado anterior nunca faria de tão arisco) e entrou no quartinho. E por lá ficou perdido por uns quinze minutos ou mais. Não sei, porque não pude ficar de babá até o perdido ligar o GPS e achar a saída.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Waiting for me...
O mundo é meu. Só estou aguardando embrulhar pra presente. Com papel dourado e laço vermelho.
Conduta de Risco...

sexta-feira, 10 de outubro de 2008
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Petrificando...
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Medo que dá medo do medo que dá...
Tienen miedo del amor y no saber amar
Tienen miedo de la sombra y miedo de la luz
Tienen miedo de pedir y miedo de callar
Miedo que da miedo del miedo que da
Tienen miedo de subir y miedo de bajar
Tienen miedo de la noche y miedo del azul
Tienen miedo de escupir y miedo de aguantar
Miedo que da miedo del miedo que da
El miedo es una sombra que el temor no esquiva
El miedo es una trampa que atrapó al amor
El miedo es la palanca que apagó la vida
El miedo es una grieta que agrandó el dolor
Tenho medo de gente e de solidão
Tenho medo da vida e medo de morrer
Tenho medo de ficar e medo de escapulir
Medo que dá medo do medo que dá
Tenho medo de acender e medo de apagar
Tenho medo de esperar e medo de partir
Tenho medo de correr e medo de cair
Medo que dá medo do medo que dá
O medo é uma linha que separa o mundo
O medo é uma casa aonde ninguém vai
O medo é como um laço que se aperta em nós
O medo é uma força que não me deixa andar
Tienen miedo de reir y miedo de llorar
Tienen miedo de encontrarse y miedo de no ser
Tienen miedo de decir y miedo de escuchar
Miedo que da miedo del miedo que da
Tenho medo de parar e medo de avançar
Tenho medo de amarrar e medo de quebrar
Tenho medo de exigir e medo de deixar
Medo que dá medo do medo que dá
O medo é uma sombra que o temor não desvia
O medo é uma armadilha que pegou o amor
O medo é uma chave, que apagou a vida
O medo é uma brecha que fez crescer a dor
El miedo es una raya que separa el mundo
El miedo es una casa donde nadie va
El miedo es como un lazo que se apierta en nudo
El miedo es una fuerza que me impide andar
Medo de olhar no fundo
Medo de dobrar a esquina
Medo de ficar no escuro
De passar em branco, de cruzar a linha
Medo de se achar sozinho
De perder a rédea, a pose e o prumo
Medo de pedir arrego, medo de vagar sem rumo
Medo estampado na cara ou escondido no porão
O medo circulando nas veias
Ou em rota de colisão
O medo é do Deus ou do demo
É ordem ou é confusão
O medo é medonho, o medo domina
O medo é a medida da indecisão
Medo de fechar a cara
Medo de encarar
Medo de calar a boca
Medo de escutar
Medo de passar a perna
Medo de cair
Medo de fazer de conta
Medo de dormir
Medo de se arrepender
Medo de deixar por fazer
Medo de se amargurar pelo que não se fez
Medo de perder a vez
Medo de fugir da raia na hora H
Medo de morrer na praia depois de beber o mar
Medo... que dá medo do medo que dá
(Pedro Guerra/Lenine/Robney Assis)
Mais desopilação...
Sexta foi niver da minha mais nova e antiga amiga. Além do prazer de dividir um dia tão especial com ela, fazer meus pães em loco, ouvir deliciosos elogios da galera ECA/FAU 89 sobre meus dotes culinários e, completando o ritual dionísico, com muuuitoooo vinho do bom e dançando até doer ossos e músculos foi um ritual demiúrgico. Como estávamos em território sagrado de deuses, deusas, imortais e heróis não tenho registro fotográfico. Precisamos fazer isso outras vezes. Baco vai nos permitir. Mas o sábado foi de meditação. E ressaca. Venerável ressaca. Até o pôr do sol.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Tem mais...
O telefone aqui de casa não pára de tocar. A secretária eletrônica já entupiu. Ligações de candidatos. Claro, gravações. Bobas e chamando eleitor de estúpido.
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A pior: ontem, uma colega do inglês ofereceu um arquivo para outro colega com a falsificação de uma carteirinha de estudante de um centro universitário do interior. Ele achou o máximo. Vai poder pagar meia no cinema. É esse tipo de gente que se candidata a cargos públicos no nosso país. Que lixo.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
La question c'est voulez-vous...
