terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Mais acerolas...


Achei essa foto depois que terminei o post anterior. E fiquei com vontade de fazer uma arte para mudar o logo do blog de tão lindas que são. É do que tenho mais saudades, porque o suco feito com estas daí era um misto de azedo e doce, mas sobretudo, muito saboroso e refrescante. Totalmente diferente da acerola que temos acesso aqui. Vou pensar em alguma coisa para o logo ;-)

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Made in Pará...

 
Frutas mimosas, lindas e saborosas lá do Pará, da Ilha do Marajó. Estive lá em janeiro de 2009, e como não anotei os nomes, só me lembro da inigualável acerola, da carambola com cor de canela e do bacuri que provamos da fruta, do suco e do creme que acompanha um peixe muito do bão. As imensas redondas verdes, são de uma árvore chamada Cuieira, mas não acho que servem para comer. Mas o que será a última delas com a florzinha amerelinha? E a Espinhudinha? Alguém? Heim? Uhm...


domingo, 21 de fevereiro de 2010

Receitinha de vó...


A mais nova vó da vizinhança sempre faz esse bolinho quando quer agradar a gente. Só que de uns tempos pra cá tenho dado meus pitacos naturebas e metidos a besta. Então hoje, o bolinho de banana ganhou uma colherada generosa de aveia em flocos finos, outra de açúcar de stévia e mais outras tantas de farinha de trigo integral. Também ganhou iogurte e alguma canela na própria massa. Em vez de ser frito em óleo, foi assado na omeleteira abandonada na cozinha...iahme..iahme.. Tava bom demais. A vovó também curtiu.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Mais cantos de SP...

 

Semana passada conheci mais dois outros cantos de SP muito especiais. Na quarta feira, estive na Fundação Maria Luiza e Oscar Americano, no Morumbi (Av.Morumbi, 4077). Fotografar o parque foi a desculpa para que eu e minha amiga Gaby nos encontrássemos de novo. A casa de chá, com um refrescante suco de pera com limão acompanhando pequenos salgados e doces, foi o verdadeiro motivo :-) Também visitamos a coleção de arte da família Americano, com peças do Brasil Colônia, Brasil Império e Mestres do séc XX. A casa parece um pouco abandonada, há infiltrações e coisas do tipo, no entanto, o parque pareceu cuidado e a casa de chá um mimo. Uma tarde deliciosa, enquanto a cidade assistia a assaltos e queda de helicóptero muito perto dali.



Já na sexta, estive na Cinemateca de SP (Largo Senador Raul Cardoso, 207). Desde 1992, o antigo matadouro da Vila Mariana virou a sede num espaço de edifícios tombados pelo patrimônio Histórico, o que dá um ar bucólico meio de arte, meio onírico. Lá o maior acervo de imagens da América Latina é um parque de diversão para os cinéfilos de plantão. A programação cult de cursos, mostras garante o espetáculo.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

A pessoa é para o que nasce...

 
A pessoa é tão acostumada a ouvir críticas, construtivas ou não, que é quase natural a pessoa ouvir as apreciações e no máximo soltar a bufada galhofa, de chata é, e continuar a conversa. Mesmo já tendo ouvido a mesma história, muitas vezes, da outra mesma pessoa. Isso não é uma queixa. Mesmo porque tem muito, muito tempo que a pessoa aprendeu a entortar na mesma velocidade. Mesmo levando a coisa pra pensar em casa. E mesmo a outra mesma pessoa nem notanto que a pessoa até já amadureceu um pouco mais com a vida. E anda até tentando desentortar na yoga porque uma outra mesma pessoa criticou a pessoa. Mas sucede que a pessoa tomou tanta cacetada ou pensa que sente como tendo sucedido, que a pessoa nem considera anormal quando surge a mesma outra pessoa querendo se aliviar pra cima da pessoa. A pessoa pensa mesmo e ainda pensa por uns dez minutos pra ter certeza se não foi merecida mesmo. Resquícios de uma estima pela própria pessoa mal consolidada em tempos remotos. Mas a pessoa também aprendeu com as entortadas que aprendeu a dar é que a outra mesma pessoa não acha normal ouvir uma apreciação, construtiva ou não, uma aliviada da pessoa ou merecida mesmo. Porque a outra mesma pessoa sabe os defeitos contados em confissão da pessoa. E além disso, a pessoa tem problemas. A pessoa que tem problemas, tem problemas.  Então só pode ser da pessoa mesmo. Então, o problema é sempre da pessoa. E por isso a pessoa é para o que nasce.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Maria Franciscca...

  
Minhas rodinhas nos pés andam meio de molho, mas minha amiga Maria Franciscca, vulgo Chiqquinha, tem viajado bastante e publicado, desde janeiro, suas aventuras num blog charmosíssimo e com a cara de Minas. Já tem uma pá de seguidores e só freqüenta lugares in. Une bonne vivante! Assim que voltar a velha forma, pego minha mochila para uma estrada com ela pra aproveitar tanto chiqué dessa minha amiga.

Doador de medula...

 
Todos sabem que temos duas históias na família de diagnóstico de leucemia, um com sucesso no tratamento e outro com sucesso no transplante. Mas é realmente desesperador a espera dos exames de compatibilidade entre os familiares. O banco de medula, o REDOME, é mundial e pode salvar vidas quando não se encontra um doador na família. Já havia um tempo, que me planejava coletar sangue para o cadastro de doador. Mas semana passada, conheci por intermédio de uma amiga, a campanha do menino Afonso. Ele é de Macau e atualmente aguarda um doador em Lisboa. Como todas as histórias de leucemia na infância, ele corre contra o tempo. Só então me toquei de que minha falta de tempo para ir até o hemocentro não justificava o que poderia significar para ele caso eu fosse compatível. Caso você possa, faça isso. Faz bem para o coração :-)


Em São Paulo:
Hemocentro Sta Casa de Misericórdia de SP
R.Marquês de Itu, 579 - Vila Buarque (Metrô Santa Cecília)
2ª à 6ª das 7h às 18h e sábados das 7h às 15h

Não é necessário agendar!
Levar: RG, CPF, nome e telefone de 02 pessoas p contato.
Infos: (11)2176-7000 Ramal:7249
www.santacasasp.org.br

Para maiores infos:
Associação de Medula óssea do Estado de SP
R.Dona Veridiana, 410 - sala 32
Vila Buarque - SP/SP CEP: 01238-010
Tel.:(11) 333.4424
www.ameo.org.br
ameo.spdoadores@terra.com.br

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Afago na alma...

 
Só pessoas especiais conseguem fazer isso com a gente. Elaborando melhor minha idéia, eu diria que só se pode dar o que se tem. E é muito bom. Tanto receber, como dar. Mais ainda, saber que há quem seja capaz disso. Um afago na sua, por que a minha tá repleta. :D

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Boas referências...

 
Depois de sair deprimida da cosulta com um endocrinologista de convênio, encontrei o blog Mulherão. Não faço apologia à obesidade. Todo mundo tem que se cuidar. Mas daí a aceitar preconceito de gente mal informada vai uma distância um pouco maior. Me estressar com estatísticas de estudos epidemiológicos americanos é uma coisa que não faz mais parte do meu sonho de consumo. Nem das minhas crenças culturais de felicidade. Cada um tem sua digital. E por causa disso consegue escrever uma história diferente. Não somos objeto de estudo da engenharia mecânica. Thanks God!
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Ah! Leia mais essa: estar acima do peso é falta de boa vontade minha, mas ter o HDL alto é sorte genética! (Obs. meu HDL nunca foi tão alto antes, tão pouco alguém na minha família sabe o que é isso...).

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Déjà vu...

  
Ontem tava vendo um programa chamado CPFL na TV Cultura, e um psicanalista falava que não tem jeito, sempre nos saímos a um de nossos pais. Mesmo com todas as diferenças e escapes e tal. Somos na essência a mesma essência. Temos a mesma forma de sentir e intepretar a vida. A coisa pouco evolui. Apenas repetimos tudo de novo. Mesmo com o mundo mudando e tudo. O engraçado é que mesmo a gente mundando tufos, não mudamos nada. Fique sem ver um amigo por anos. E ele vai reconhecer seus antigos gestos. Suas manias. Seu sorriso torto. Suas chatices. Todas no mesmo lugar. Os mesmos comentários. Os mesmo preconceitos. Os mesmos medos. E os desejos. Daí esse amigo, resolve conhecer sua família. E não demora a dizer que tu é igualzinho mesmo. A cara do teu pai e a bunda da tua mãe. O bom é conseguir mudar o que você sente quando ouve isso. Ou mesmo achar que isso nem é tão ruim quanto você imaginava. Pelo menos não dá pra reclamar. Herdei a matutice e também alguns valores decentes que não vejo num quinto que anda por aí. É. Até que tem lógica nesse negócio.