sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Questo me piace un mondo...

a
Regalo di amico è buono. Amico che fare una sorpresa è pio. Cioccolato dell'Italia, regalo di amico che fare una sorpresa, non ha costo. È mondo.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Chatice anual...


Ao final desta semana, o trânsito começa a piorar por aqui. Se é que isso é possível. Algumas ruas são bloqueadas e nós, moradores das redondezas, ficamos presos ou impedidos de circular livremente. Os semáforos são programados para permanecerem abertos por minutos a fio para as vias preferenciais. O barulho é enfadonho. Irritante. Sexta, sábado e domingo. É certo que há um aquecimento exponencial da economia da região. Hotéis, restaurantes e shoppings fazem a féria do Natal em pleno outubro. Mas nada compensa tamanho transtorno. E o mais chato de tudo: motoristas, um tanto quanto equivocados, saem pelas ruas conduzindo seus veículos acreditando piamente que são os pilotos que acabaram de assistir durante os treinos e a corrida da Fórmula 1 no Autódromo de Interlagos. Sort of comics, you know what I mean, man? Se o Senna ainda estivesse por aqui, juro que eu não ia achar tudo so boring. "Massante".

Macro estréia pra Canon Xs...

domingo, 26 de outubro de 2008

Domingo eleitoral...


Meu bairro, em domingo de eleição.
Minha mesa, em domingo feliz em família.

Bacalhau da Dona Inhá com Shiraz pra visitas especiais.

Festival de Boteco...









Como em Belo Horizonte, em SP há o Boteco Bohemia. Um concurso que elege o melhor petisco da cidade. No sábado fomos ao Boteco Seu Zé, na Vila Madalena. Num sobrado animado, com teto retrátil e caricaturas de Zés famosos e jogadores de futebol, um sambão bem do bão ao vivo embala, por toda a tarde, a feijoada e, à noite, os petiscos regados a muita cerveja. O petisco do Seu Zé que concorre neste ano é o Cuscuz de Carne Seca. Mas o melhor mesmo foi o Escondidinho de Carne Seca. A Trouxinha de Mortadela foi o mais caprichado. Gordurento e apimentado. Mas não comemos isso todos os dias então, no sábado, valeu. Deu até pro Marcola comemorar, de novo, com o Timão pelo telão, que reprisou por várias vezes o jogo na íntegra. Haja cerveja pra comemoração.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Meu predileto...

Na sexta feira, na hora do trânsito, foi salmão grelhado e uma saladona verde com champignons frescos. Este foi no América Vila Lobos. Não comi, mas a sobremesa foi um frozen iogurte. Boa estréia pra nova Canon à mesa. Mais uma.

domingo, 19 de outubro de 2008

Bunito, NÃOOO...


























Bunito é o meu cunhado. O Frejat é gostoso. E era a voz dele (e todo o resto) que eu queria cantando no meu ouvido.

sábado, 18 de outubro de 2008

Inquilno esfomeado...










Na maior cara de pau. Todos os dias. Umas tantas vezes (pois já perdi a conta quantas eu vi num único dia). Ele aparece. Dá seus pios e vai direto pra cumbuca de ração da Rosinha. Pega um grão e bate vezes na calha, fazendo um barulhão que sempre me chama à janela. Da primeira que vi, era, provavelmente, sua mãe pois, pensei ser um pinguim de tão grande o bentivi super-alimentado à ração de cachorro. Mas hoje, o primeiro flagra fotografado, vi que é um filhote. Por isso, consegui fotografar. Ainda é bobinho. E está explorando seu bandeijão. Depois desta cena, ele saltitou xeretando pela gaiola dos periquitos (o que o pinguim mega-alimentado anterior nunca faria de tão arisco) e entrou no quartinho. E por lá ficou perdido por uns quinze minutos ou mais. Não sei, porque não pude ficar de babá até o perdido ligar o GPS e achar a saída.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Waiting for me...


O mundo é meu. Só estou aguardando embrulhar pra presente. Com papel dourado e laço vermelho.

Conduta de Risco...



Adoro filmes em que o galã, bem no fim numa cena rápida em close e em poucas mas arianas palavras, destrói o bandidão mostrando sua honra, honestidade e justiça. Mesmo que por vingança. Falta de opção. Ou aquela humanidade escondida pelo mundo cão. Fico mais comovida ainda quando o galã é o Mr.Cloney. Passei o domingo procurando uma cena dessas no mundo real. Ainda bem que meu fígado recebeu antioxidantes extras na sexta e no sábado (Michael Clayton, Tony Gilroy, EUA, 2007).

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Petrificando...


Como Perseu, resolvi encarar a Medusa e decepar o medo do diferente, do desconhecido. E como Atená, também vou colocar a Górgona no meu escudo pra não ter mais enchição de saco com gente cagona. Vão tudo virar pó.

Medusa de Bernini
P
Ps.: E ainda vou levar o Pégasus de brinde.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Medo que dá medo do medo que dá...


Tienen miedo del amor y no saber amar
Tienen miedo de la sombra y miedo de la luz
Tienen miedo de pedir y miedo de callar
Miedo que da miedo del miedo que da

Tienen miedo de subir y miedo de bajar
Tienen miedo de la noche y miedo del azul
Tienen miedo de escupir y miedo de aguantar
Miedo que da miedo del miedo que da

El miedo es una sombra que el temor no esquiva
El miedo es una trampa que atrapó al amor
El miedo es la palanca que apagó la vida
El miedo es una grieta que agrandó el dolor

Tenho medo de gente e de solidão
Tenho medo da vida e medo de morrer
Tenho medo de ficar e medo de escapulir
Medo que dá medo do medo que dá

Tenho medo de acender e medo de apagar
Tenho medo de esperar e medo de partir
Tenho medo de correr e medo de cair
Medo que dá medo do medo que dá

O medo é uma linha que separa o mundo
O medo é uma casa aonde ninguém vai
O medo é como um laço que se aperta em nós
O medo é uma força que não me deixa andar

Tienen miedo de reir y miedo de llorar
Tienen miedo de encontrarse y miedo de no ser
Tienen miedo de decir y miedo de escuchar
Miedo que da miedo del miedo que da

Tenho medo de parar e medo de avançar
Tenho medo de amarrar e medo de quebrar
Tenho medo de exigir e medo de deixar
Medo que dá medo do medo que dá

O medo é uma sombra que o temor não desvia
O medo é uma armadilha que pegou o amor
O medo é uma chave, que apagou a vida
O medo é uma brecha que fez crescer a dor

El miedo es una raya que separa el mundo
El miedo es una casa donde nadie va
El miedo es como un lazo que se apierta en nudo
El miedo es una fuerza que me impide andar

Medo de olhar no fundo
Medo de dobrar a esquina
Medo de ficar no escuro
De passar em branco, de cruzar a linha
Medo de se achar sozinho
De perder a rédea, a pose e o prumo

Medo de pedir arrego, medo de vagar sem rumo
Medo estampado na cara ou escondido no porão
O medo circulando nas veias
Ou em rota de colisão

O medo é do Deus ou do demo
É ordem ou é confusão
O medo é medonho, o medo domina
O medo é a medida da indecisão

Medo de fechar a cara
Medo de encarar
Medo de calar a boca
Medo de escutar
Medo de passar a perna
Medo de cair
Medo de fazer de conta
Medo de dormir

Medo de se arrepender
Medo de deixar por fazer
Medo de se amargurar pelo que não se fez
Medo de perder a vez
Medo de fugir da raia na hora H
Medo de morrer na praia depois de beber o mar

Medo... que dá medo do medo que dá

(Pedro Guerra/Lenine/Robney Assis)

Mais desopilação...


Sexta foi niver da minha mais nova e antiga amiga. Além do prazer de dividir um dia tão especial com ela, fazer meus pães em loco, ouvir deliciosos elogios da galera ECA/FAU 89 sobre meus dotes culinários e, completando o ritual dionísico, com muuuitoooo vinho do bom e dançando até doer ossos e músculos foi um ritual demiúrgico. Como estávamos em território sagrado de deuses, deusas, imortais e heróis não tenho registro fotográfico. Precisamos fazer isso outras vezes. Baco vai nos permitir. Mas o sábado foi de meditação. E ressaca. Venerável ressaca. Até o pôr do sol.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Tem mais...


O telefone aqui de casa não pára de tocar. A secretária eletrônica já entupiu. Ligações de candidatos. Claro, gravações. Bobas e chamando eleitor de estúpido.
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A pior: ontem, uma colega do inglês ofereceu um arquivo para outro colega com a falsificação de uma carteirinha de estudante de um centro universitário do interior. Ele achou o máximo. Vai poder pagar meia no cinema. É esse tipo de gente que se candidata a cargos públicos no nosso país. Que lixo.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

La question c'est voulez-vous...



Não gosto de musicais (sempre passei longe da Broadway em NY) e não sou do tempo do ABBA. Tinha tudo pra não curtir. Mas desopilei meu fígado nesta produção anglo-americana. Fui a única que não saiu cantando a música dos créditos da sala de cinema, mas estou querendo procurar a trilha sonora pra continuar o ritual de desopilação aqui cá comigo mesma. Melhor foi ver Pierce Brosnan, Stellan Skarsgard e o Colin Firth travestidos de 70's e rebolando deliciosamente sexys ao fim do filme. Como disse uma amiga, eles devem ter se divertido muito durante as filmagens (mais que a gente assistindo) porque é surreal (Mamma Mia!, Phyllida Lloyd, EUA/ Reino Unido, 2008).