quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Eu tava...

Achando, enrolando, mandando, 
voando, procurando, andando,
encontrando, chorando, nadando,
vacilando, chutando, enganando,
amando, voltando, tentando.

Enchendo, lendo, doendo,
mordendo, varrendo, correndo,
escrevendo, comendo, tendo,
entendendo, aprendendo, perdendo,
esquecendo, vivendo, bebendo.

Destruindo, conseguindo, indo,
traindo, sumindo, caindo,
sentindo, dormindo, vindo,
ouvindo, subindo, desistindo,
medindo, sorrindo, vestindo.


Pra começar tudo de novo.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Pensando maior...

Residência Educacional. Uma idéia inovadora pra Educação no país. O projeto podia incluir todas as especialidades, como na residência médica.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Daqui a pouco passa...

Casos de doping no esporte competitivo sempre aparecem por . Antes, uma vergonha e às vezes até fim de carreira para o atleta. O que sempre chamei de hipocrisia pura. Porque no meio sabe-se que o uso é quase que corriqueiro e que a busca por formas de burlar a fiscalização, uma constante. Agora, virou sinônimo de superação. Atletas são "pegos", choram e completam: vão suerar a fase difícil mostrando do que são capazes. Muitos o fazem. Sinceramente, não sei por quais meios. Por tudo isso e mais um pouco, sou a favor da liberação destas drogas. E de uma olimpíada farmacológica. Vence quem tem mais dinheiro pra investir em pesquisa para obter o melhor estimulante, anabólico, diurético ou atleta trangênico. Só entra quem tem plena ciência dos efeitos destas drogas no organismo e a população é amplamente informada a respeito. Morreu um, põe outro pra ser testado no lugar. Ia chover candidatos. O livre arbítrio taí pra isso. Mas acho que ia ser mais educativo. Ninguém ia poder dizer que foi ingênuo.
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Achei uma fantástica:
Prova de que minha idéia ia dar certo. Mercado e fornecedores não iam faltar!

domingo, 23 de novembro de 2008

Esfaldada...

Escuridão. Escureza. Falta de luz. Pouco claro. Preto. Anuviado. Obumbro. Obnubilado. Obscuro. Sem brilho. Cerrado. Cerração. Oculto. Escondido. Turvo. Trevas. Cegueira. Sombrio. Noite. Ignorância. Dos tolos.

sábado, 22 de novembro de 2008

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Perdi alguma coisa...


Adoro o Javier Bardem e a Penélope Cruz. Queria ver no que dava a mistura. Mas Woody Allen continua pretensioso. E chato. Não entendo quando os cinéfilos dizem que ele faz críticas contundentes à sociedade americana. Se repetir clichês e estereótipos é fazer crítica, prefiro ser uma alienada boba e assistir animação infantil. Que na minha opinião (de quem não entende nada de cinema), dão um chute bem mais sútil e certeiro no status quo americanóide. Ou um mais direto nos huevos, Almodóvar. Claro. Mas vá lá, adorei ver Gaudí e Miró. E Barcelona (Vicky Cristina Barcelona, Woody Allen, EUA/Espanha, 2008).

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Ubatuba 4 - o império contra-ataca...

Subimos os 7 kms da Serra de Taubaté em mais de sei lá quantas horas e, boa parte deste trecho comigo dirigindo naquele trânsito inexplicável (É, dirigi à noite! Tá bom, só um pouco). Passamos a madrugada de domingo na estrada. O feriado no sábado liberou mais gente para o fim de semana do que se pode entender. Então foi isso. Trânsito em Ubatuba no meio de novembro. Mas na ida só a chatice da saída de SP pra chegar lá perto das três da madrugada sob a lua cheia. Quase quatro horas pra colocar o assunto em dia. Colocamos. E sem enjôo na serra (!!). Então veio nossa redenção. Um solzinho gostoso, aquela brisa morna e a água ainda quase fria pra ficar lagartixando à toa no Félix mesmo. Uma tristeza. O almoço do seu Ademar na Picinguaba tá começando a ficar óbvio (reveja aqui, aqui e aqui). Tanto, que se repetiu no domingo. Com companhia nova. Nem vou descrever o cardápio. Precisa? Olha as fotos. Dessa vez, foi um Robalo no sábado e um Soroba no domingo. Duvido que algum dia seja demais. E teve também a Fazenda. Pulamos a parte da caminhada até o rio porque meus hormônios ainda não voltaram aos níveis desejados pra muita atividade física. Ainda bem que passa logo. Algumas lumbrigas também foram exterminadas na Elen depois de quase um ano. Um ano? A coxinha cremosa de brontosauro foi unânime. E só agora me dei conta que pode ter sido a última descida do ano. Será? De biquini novo, este ano, no reveillon vou dar o calote neste paraíso pra conhecer outro. Mas como é só pra conhecer, não tem perigo de esquecer que é nesse canto em que o mar é mais azul. Vou fazer as contas de novo pra ver se não errei no calendário.


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Meus amigos Fluminenses que me perdoem (Mourão, Talita e Terra), mas neste domingo fui Flamengo desde pequenininha! Assim, não vou ligar se alguém me chamar de pirracenta de 8 anos, já que é só isso que os pirralhos chatos costumam gostar! Típico.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Some friendship...

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" - I wish you'd come along. I don't know what I've done, Amir Agha. I wish you'd tell me. I don't kown why we don't play anymore. You can tell me, I'll stop doing it. - I want you stop harassing me. I want you go away" (The Kite Runner, Khaled Hosseini, Bloomsbury, 2003). Sometimes it's always like that.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Boef...

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Il y a beaucoup du casse-pieds en ma vie! Ils me font, moi mème la vie dure! C'est la vie...

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Now is time to pray...

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Não sou historiadora, mas acredito que, como a Queda do Muro (em 1989), o fim da Doutrina Bush (em 2009) marca uma passagem. Grande parte da nação americana, e também do resto do mundo, joga nas mãos do jovem negro liberal Barack Hussein Obama a responsabilidade sobre o desejo de "andar pra frente". A história mostrará se ele venderá a alma em nome da governabilidade (a probabilidade é menor do que por aqui, uma vez que qualificação técnica não lhe falta) e, se a extrema direita patológica aceitará submeter-se a um presidente afro-americano de idéias não sectárias nem tão pouco novas, mas renovadoras. Que o mundo respire aliviado. Nem que seja por pelo menos alguns meses.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Just curiosity...

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Como os caras que têm a tecnologia pra levar o homem à lua não conseguem fazer o que nós fazemos com o pé nas costas por aqui? Só pra saber...

Pergunta imprescindível...


Por que a maioria das pessoas prefere ser igualzinha a maioria das pessoas e acha que é diferente?

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Há alguns domingos...

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Nunca vira rotina um bom almoço em família aos domingos. Ainda mais quando se tem família grande como a minha. E animada. Tanto do lado materno quanto do lado paterno. Nesse quesito não tenho o que reclamar. E também não vou me queixar porque pra qualquer lado tenho tias e primos que pilotam muito bem um fogãozinho ou uma churrasqueira. Como minhas habilidades são mais restritas aos pães e massas, acabo por atrapalhar a função me colocando no meio pra fotografar. E acabar com a paciência de alguns. Só às vezes. Pra lavar a louça, uma bolha de sabão. Pro frio das noites no Embu, uma lareira.

domingo, 2 de novembro de 2008

Jogatina à brasileira...

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Depois que o rebanho "massante", "massivo", massacrantre deixou a área, conseguimos sair para o nosso sábado. O destino foi o Tuca-Arena. Pra ver, de novo, o Jogando no Quintal. Nada de novo. Apenas a arte de fazer rir com simplicidade. E muuuuito bom humor. Homens diriam que beleza é fundamental. Mulheres, senso de humor. Eu, a beleza está no bom humor.

Pra fechar a noite, um Merlot com pizza à luz de velas. A de abrobrinha ainda não superou a do Melão (Ivitelone), que traz um polenguinho gratinado. Insuperável. Mas a de alho com parmesão, do Bendita Hora, tá perto da eleita pelo padrinho do trio boca cheia nos anos 90's, a do Camelo, como a melhor de SP. Já a de chocolate, heresia para os puristas, quase se igualou ao fondue de chocolate sobre a massa crocante do A Massa de BH. Só faltou o sorvete. Agora, resta esperar, no domingo, os chatos irem embora.