quinta-feira, 26 de julho de 2007

O Rio de Janeiro continua lindo...mas a chuva

Welcome to Brasil!! Fui recebida com muito carinho pela família Terra Cunha & Ferreira! Com o fuso totalmente confuso (perdão pelo trocadilho) fui voltando devagarinho e guardando com cuidado as coisas boas que acabara de experimentar. A escala no Rio permitiu que eu sonhasse com alguma participação no PAN. Só não contávamos com a chuva!! Mas eu amei conhecer o Maraca! Ahah! Uhuhu! o Maraca é nosso!!!!

terça-feira, 24 de julho de 2007

Pasteizinhos de Belém...

Saí rumo a Lisboa já pensando no que iria visitar por lá, pois ficaria apenas um dia e não queria ficar perdida como em Estocolmo. Assim, lembrei da dica da Mirza sobre os pasteizinhos de Belém. Não me animei muito quando ela me disse que era feito de ovo, tradição dos doces de convento em Portugal. Já havia espiado alguns em BH na Doces de Portugal (Sta.Rita Durão com Pernambuco), mas como não sou fã de doces (é verdade!!! Eu gosto é de chocolate dark!!) e ainda mais de ovo, não provei no Brasil. Como ela me disse que o passeio na região valia a pena, subi num Sigthseems e desci na Torre de Belém (Foto_1). Um lugar muito bem explorado turisticamente. Não é para menos: foi de lá que partiram as Caravelas que chegaram às terras Tupiniquins no séc XV e XVI. Apesar de estar de olho em tudo, não vi nada que se parecesse com uma cafeteria de 1837... Do outro lado da rua caí de amores pelo Mosteiro dos Jerónimos (Foto_2_3: alguém já teve a mesma idéia que eu...há uma foto igualzinha a esta no site oficial...), a arquitetura é absurda! Trata-se do estilo Manuelino ou Gótico Tardio. No túmulo de Vasco da Gama há umas inscrições, que eu não entendi o que significam, mas há um nome no final: José da Luz!!! (foto_4). Lá eu soube que os pastéis foram resultado da tentativa para angariar fundos pelos Jerónimos... Há alguns metros de lá encontrei a tal Cafeteria do séc XIX (Foto_5) e comi um doce estupendo sem o mínimo sinal de ovo no gosto. Os Pasteis de Nata (Foto_6), como os chamam originalmente, têm sua receita mantida sob 7 mil chaves, o que mantém a aura de mistério e prazer durante a degustação... é muito boom! De barriguinha cheia fui conhecer a Sé de Lisboa (Foto_7). No Claustro há escavações arqueológicas (Foto_8) que mostram as diversas civilizações em diferentes períodos que fizeram daquele lugar sede de alguma forma de poder ou expressão religiosa (Romanos, Visigotos, Mouros, Católicos...). Santo Antônio de Pádua foi batizado lá.... espero que ele olhe por mim... ainda tenho fé!!!! Numa subidinha de tirar o fólego caminhei sobre o trilho do bonde até o Castelo de São Jorge (Foto_9). Sua atmosfera bucólica desarmou minha alma e lá aproveitei as emoções de minha viagem em paz. No sobe e desce do castelo, minha vertigem lembrou-me que eu não era uma guerreira moura da época da construção... Outra vez, tive ódio da minha Canon quando a bateria se foi e eu não possuía outra para a reposição !#$% Mas vou ter que retornar a esse lugar mágico pois perdi o horário de funcionamento da Torre de Ulisses para observar a cidade pelo periscópio que há lá..

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Finalmente Estocolmo...e partindo da Escandinávia

Quem me conhece sabe que meu gás acaba rapidinho, apesar de toda minha vontade. Mas no fim da viagem, em Estocolmo, nem a chuva me desanimou, peguei meu último restinho de forças e depois de deixar a mochila no Hostal fui andar pela cidade. Só que não fui para o lado do centro, assim, não havia o que procurar, eu veria o que a cidade me mostrasse. Cheguei a uma catedral lindíssima (Foto_1) que mais parecia um castelo no alto de uma colina: Kirkosal. Em toda a Escandinávia só encontrei uma igreja Católica. Aqui a maioria é Luterana. Assim, fiquei devendo um terço para a coleção de minha mãe... Não que eu seja religiosa, o que não sou mesmo, mas adoro ver a arquitetura e a arte nestes locais, e as igrejas Luteranas, por princípio, são mais simples e sem ostentações artísticas. Passei também pela Biblioteca pública (Foto_2)... imensa e lotada nas férias escolares! Essa foi minha única foto em Estolcomo (Foto_3), em um parque com uma trilha de caminhada linda! Só no dia seguinte a caminho da Central Station é que dei uma caminhadinha pelo centro. A prefeitura é esse prédio, simpleeess, nas margens do Mar Báltico (Foto_4). Tratei muito mal de meus pezinhos nessa viagem. Pela 1ª vez descuidei do calçado porque não faria trilhas ou atividade física intensa... Ledo engano de quem acha que caminhar não é atividade física! Inchados e com bolhas em lugares inusitados, ficaram felizes de repousar na fila do check in. Outra coisa que não posso deixar de comentar, pois me chocou muito. Há um nº de grande de brasileiras de nível sócio-econômico mais baixo que mudam-se para lá pois se casam. Em Oslo, uma moça no ônibus contou que há pouco havia se separado por não suportar o ciúme e a intransigência do marido em não deixá-la trabalhar fora. As mulheres escandinavas são independentes mesmo. O feminismo definiu os papéis e estabeleceu verdadeira igualdade entre homens e mulheres por lá. Fiquei imaginando que alguns homens nórdicos não dão conta disso e procuram mulheres culturalmente mais submissas. Por outro lado, as mulheres brasileiras, encantadas com toda a diferença que essa nova vida representa, não se apercebem disso. E por algum tempo julgam que irão ajeitar a vida, como se faz aqui no Brasil. Até que descobrem que, na verdade, o marido pode não desejar que ela seja independente como era de se supor... Triste realidade dos relacionamentos humanos... Pena que a entrega seja norteada por tantas coisas alheias aos sentimentos simplesmente... Estou indo para Lisboa!!!

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Chegando na Suécia...

Hej! Saí da Noruega com a Kate de trem em direção a cidade onde ela mora: Gotemburgo (Foto_1) ou em sueco: Göteborg (Iôtebor). É a capital da cultura da Europa no momento e foi eleita a cidade que melhor recebe o turista! E não tenho do que reclamar. Uma cidade linda, limpa, aconchegante, povo educadíssimo e claro a melhor cicerone que eu poderia ter: a Kate! Um cartão postal da cidade: Posêidon na praça do Konstmuseet (Foto_2). Foi na Suécia que "descobri" como nosso sistema de ensino está um "pouquiho defasado". As escolas, que são todas públicas, recebem professores das Casas de Cultura, públicas, e têm aulas nas mais diversas áreas. Os professores, periodicamente, participam de eventos para reciclar seus conhecimentos com total financiamento do Estado. Conheci a Biblioteca de uma destas Casas de Cultura... não tenho como descrever o meu deslumbramento com a estrutura. Vi crianças com pilhas de livros para levarem para casa, pois não há limites de retiradas por mês. Também vi espaços maravilhosos de leitura para adolescentes, com almofadas e conforto para permanecer lá por horas a fio... Já havia notado, nos trens, que todos lêem muito, desde crianças, adolescentes, adultos, idosos e de todas as profissões... Ah! E na Casa de Cultura que visitei há uma piscina!!! Atividade física também é cultura, tá pensando o quê? Como ainda não havia provado nenhum chocolatinho nórdico sequer (é verdade!!!) comi esse brownie típico da Suécia (Foto_3) ... boom... Ainda teve o Picadinho de Rena Sueca - Svensk Renskav (Foto_4) que a Kate preparou. Nada de censuras, eu não vi o bichinho vivo como os Porquinhos da Índia em Cuzco! A carne é muito suave e macia... Papai Noel que me desculpe... Acho que a última coisa que provei na Suécia foi a cerveja da Lapônia (Foto_5)... Não, não estou ficando fã delas, mas tenho que provar, ? Essas que provei não são da província finlandesa que leva esse nome, mas sim da região do norte da Escandinávia e, neste caso da província ao norte da Suécia. O teor alcoólico variou do 5 ao 10%. E como fui em ordem crescente, a última foi a melhor... mas na verdade já não sentia mais nada (lembrei da piada do frango com wisky)!!! Espero que não haja problemas em postar aqui essa foto... Lá há lojas específicas para o comércio de bebidas com teor alcoólico mais alto que são controladas pelo governo. Como diz a Kate "...é a social democracia..." E como não citar o motivo da alteração em minha assinatura eletrônica: o arenque! Mas do único jeito que eu o vi: dentro da lata (Foto_6)!! Quando cheguei lá, gentilmente, minha amiga pediu desculpas e disse que não poderia me chamar de Sil em público porque é o nome do peixe!! Seria como chamar alguém de bacalhau por aqui. SILL... a d o r e i ...sempre me achei uma peixa por causa da minha paixão por água, e como meus tempos de sereia já se foram há alguns anos... me dou por satisfeita por ser um bem valioso... mais ainda não sei se é gostoso... Fiquei doida com a história da Igreja do Peixe (Foto_7), na verdade um mercado só de peixes que leva esse nome por sua arquitetura. Mas não é que um casal de pescadores achou justo fazer valer o nome e se casou lá! Romântico... Hej !

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Reticências...

Tem um autor, que eu estou descobrindo aos poucos, que diz que depois que inventaram as reticências... ... ... ... ... Só elas para expressar o que senti quando vi as esculturas de Gustav Vigeland. Corpos esculpidos num estilo muito peculiar e cada vez mais elaborados... enrolados... sentindo... em movimento... (fotos_1_2_3_4). O município financiou um projeto para o Parque. Vigeland levou 40 anos para completar a obra... Na época, Edvard Munch achou isso um absurdo e doou toda sua obra para a Comuna de Oslo... Ainda na cidade, fui ao Museu do Povo Nórdico (foto_5: Igreja da Lapônia), ao Museu Marítimo, ao Museu das Explorações Polares e ao Museu Viking (foto_6: um dos raros achados em bom estado de conservação) todos no Bygdøy-Oslo's Museum Centre. Depois, quando passei pela Suécia, no supermercado vi uns pacotes grandes de pão sueco, mas muito grandes mesmo. Quando perguntei o porquê do tamanho, ouvi de minha amiga Kate a história mais interessante da viagem. Segundo a história (ou estória?), o pacote grande de pão implica num conceito Viking, que hoje os suecos chamam de Lógon. É a moderação sueca, ou seja, o pacote deve ser suficiente para que todos comam, mas com moderação, dividindo. Nós só conhecemos o lado guerreiro deles, mas reza a lenda que quando Cristo deu aquela sumida famosa pelo deserto esteve pela Escandinávia e entrou em contato com a cultura Viking, levando o conceito da divisão do pão que fundamenta toda a cultura cristã...A D O R E I...só acho difícil algum dia aceitarem que os "bárbaros" tenham inventado isso...irônico, não? Ainda no Museu do Povo, com o meu pé já em frangalhos e decidida a ir embora, encontramos umas pessoas vestidas a caráter andando pela área externa do museu. Achei uma das coisas mais interessantes em todos os museus que passei. Um conceito que traz muito mais do que conhecer a cultura, os hábitos, as vestimentas... traz a emoção de conhecer um verdadeiro (e lindo!!) lapão (Foto_7)... mais reticências, por favor... ... ... ... ... Na porta da igreja, uma moça da Lapônia em trajes típicos (Foto_8).

terça-feira, 17 de julho de 2007

Curtindo Oslo...

Outra mania, que estou tentando não pegar, é a de conhecer o Hard Rock Café das cidades que visito. Começou lá em Buenos Aires, quando conheci a família que me acompanhou na viagem e que adoro os programas com eles até hoje: Neide, Marcos e Ananda. Conheci ainda o de Nova Iorque e agora o de Oslo, mas ainda falta o de BH... Tô muito é chique, heim? Claro que é sempre um lugar interessante com comida bem feita, mas é quase sempre a mesma coisa. Só que desta vez, comi um legítimo salmão norueguês (Foto_1) acompanhado de cerveja deles, a Ringnes. Quem me conhece sabe que não bebo o tal fermentado. Mas ando verificando que não gosto mesmo é da produção nacional... não se preocupem pois não corro o risco de virar uma cervejeira pois já passei no teste morando 6 anos em BH!! Desta vez vou guardar a lembrança da companhia de minha querida amiga Kate (Foto_2) que me ciceroneou por toda a Suécia depois. Apesar de não ter considerado Oslo uma cidade tão charmosa quanto Copenhagen, achei uns cantinhos bem charmosos (Foto_3) além dos parques dos museus que visitamos (Vigeland e Povo). Também continuei a explorar as técnicas fotográficas disponíveis no meu novo brinquedinho numa praça de Oslo (Foto_4).

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Riding in Copenhagen

Depois de uma noite bem dormida, mas para variar curta, estava rodando de bicicleta por Copenhagen! Decidi sair sem destino para curtir as surpresas que ainda me esperavam. As frutinhas vermelhas pipocavam nas bancas espalhadas pelas praças (foto_1). Comecei aprimorar minha técnica de tirar fotos de mim mesma em frente ao
Palácio da rainha Margarida e do príncipe Frederico (foto_2). Atrás de mim, a Frederikskirke e na minha frente, o Opera House...moram bem, ? Agora é a vez das barraquinhas da maior rua para pedestres da Europa (foto_3). Segundo o guia, uma rua cheia de grifes...vi uma 25 de março só um pouco mais arrumadinha!!! Já havia cansado e descansado...quando dei de cara com o Statens Museum Kunst que eu achei que era muito longe. Mas já estava fechado..da próxima vez vou prestar mais atenção à escala do mapa do guia...sim, aquilo é útil! Só não fiquei triste porque do outro lado da rua: Rosenborg Slot!!!! Fiquei de boca aberta: um castelo de princesa de verdade!!! E olha que parque (foto_4)! Acho que passei umas duas horas fotografando deitada na grama. Pra fechar o dia, um prato típico (foto_5): bolinho a base de peixe com um molhe relish, pão de centeio (muito bom!!) e uns frutinhos que, prometo, depois vou postar aqui o nome junto com o do prato...está anotado aqui em algum lugar...Não me faltava mais nada, mas ainda ganhei de presente um pôr do sol nórdico dos mais belos com certeza (foto_6) e da janela do meu quarto!!! Dá-lhe Canon!

domingo, 15 de julho de 2007

Conto de fadas...

No dia 15 de julho eu me dirigia para a melhor surpresa de minha viagem: Copenhagen, a cidade de contos de fadas! Só faltou o meu príncipe encantado! Na verdade, eu prefiro o Shrek! O cansaço já me entorpecia, assim, achei que iria embora no dia seguinte... Deixei minha mochila no guarda volumes da Galeria Carlsberg Glyptotek (o dono da cervejaria financiou o acervo!!!) e me deleitei com o maior número de Rodins (foto_1) que vi de uma vez só!!!! E para não ficar na saudade, o museu permite fotos sem o flash (que maravilha minha nova Canon com estabilizador perfeito!). Não me decepcionei com o acervo. Não sou uma expertise em arte, mas adoro os "clássicos": Picassos, Van Goghs, Degass (!!), Monets e Manets. E a galeria tem uma apresentação impressionante. Só depois de fazer o check in no Danhostal é que embarquei num Sigthseems para ver a cidade toda por cima. Olha a pequena sereia (1913..velhinha..) do conto de Hans Christian Andersen (foto_2). Depois foi a vez dos canais (foto_3)...ainda tinha sol e a última viagem no ferryboat me enfeitiçou na hora. Na hora de nomear minhas fotos de Copenhagen fiquei com ódio da minha Canon...perdi a mão tirando tantas fotos que muitas vão ficar sem nome...mas são lindas! Passei o dia batendo perna e esqueci de comer!! Acreditem!! Andando sem destino, porque o sol ainda estava alto, eu dei de cara com uma jazz band (foto_4) no meio de uma praça! Mas só Carlsberg para acompanhar. Então comprei um salsichão de Frankfurt na banquinha ao lado (foto_5_). E depois de ouvir o comentário do garçon de que aquilo parecia muito bom eu manggei tudinho ao som do jazz mais saboroso de minha vida!

sábado, 14 de julho de 2007

Volta para Helsinki

Findado o congresso, toda saltitante, cheguei de trem por volta das 21h em Helsinki. Queria caminhar pela cidade já que o sol...Mas era sábado à noite. Os adolescentes são aborrecentes em qualquer parte do mundo. Bêbados e drogados rolavam pela praça da Central Station. Às 5h, no domingo, caminhões jogavam muita água para limpar a sujeita (foto_1). Parecia que eu havia descido em outra cidade, diferente de onde sai alguns dias antes. Mas olha o pãozinho de canela (foto_2) que comi com café colombiano...O nome dado é o mesmo que o do coque da bailarina. Consegui apenas dar uma volta rápida pelo centro de Helsinki, mas descobri como tiram as fotos para os cartões postais: de madrugada! É uma delícia andar sem turistas por perto...A única desvantagem é que não há uma igreja ou museu aberto..claro... Parece o quadro "As meninas" de Velasques...a Lucinha também achou (foto_3)!! Mais um lanchinho no aeroporto...é eu gosto de comer!!! Sanduiche com o pão de centeio finlandês e salmão cru acompanhado de suco de frutas vermelhas (foto_4).

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Nova língua

Minhas primeiras e únicas palavras em finlandês: suomi, a própria Finlândia ou o idioma finnish; suomen, o respectivo adjetivo e kiitos, obrigada...Pelo que entendi, o finlandês não é um idioma escandinavo, que tem origens germânicas (dinamarquês, sueco, norueguês e islandês), mas sim um parente distante do húngaro...vai saber... César cadê você??? Não dá para acreditar que no inverno têm apenas 3h de sol!! As bikes (foto_1) tem lugar muito bem definido e fiquei doida para pegar uma emprestada para uma voltinha, pois pareciam tão indefesas...mas não se engane: há pequenas travas entre o banco e o pneu de trás...o paraíso não deve ser mesmo na terra... nem na do Papai Noel (JOULUPUKIN). Mas os finlandeses pareceram-me muito simples, sem o consumismo que se vê facilmente em alguns cantos do mundo com o mesmo padrão de vida deles. Mas na cidade não tem telefone público! A Nókia tinha que colocar um orelhão bem no meio da praça desta cidade!! Só perdoei porque o pão deles é feito numa das melhores indústrias panificadoras do mundo...pelo menos das que eu já provei. Farinha de "Rye" é a base para a produção destes pães (foto_2) e vi até hamburgueres feitos com eles e muito picles de pepino ou salmão cru!