terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Sampa...



The city that never sleeps. A cidade que eu amo. Da meia noite às cinco e trinta. E nos feriados prolongados. Quando o sol baixa e a chuva cessa. Quando o frio dói menos e a multidão silencia.  Enquanto isso, em áreas mais remotas do planeta, o petróleo continua a construir guerras. E a água, tragédias. Há os que lamentam. Sem lembrar que suas lágrimas e suspiros, desejos e consumos, lixos e felicidades vão além mar. Como borboletas e dominós. E ficam aqui, na esquina de casa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Já mochilou ou quer mochilar por aqui também?